Crítica: O Grande Truque



Aê galera! Esse é o primeiro post do Cinemarco Críticas, espaço destinado à galera que faz parte do Cinemarco Cineclube deixar seus comentários e críticas sobre os filmes vistos, de acordo com o próprio bom senso. Esse espaço vai servir para fazermos discussões sobre alguns filmes, bem como para treinarmos nossas "habilidades textuais".

Escolhi para a minha primeira crítica o filme O Grande Truque (The Prestige, 2006), de Christopher Nolan, autor bastante conhecido por Amnésia (Memento) e, principalmente, pela última sequência de Batman (Begins e Dark Knight).

Primeiramente, confesso que aprecio muito o trabalho de Nolan pelos 3 filmes citados acima. Um diretor que consegue ao mesmo tempo ser aclamado pela própria crítica e ressuscitar uma sequência de herói falida, como era a sequência de Batman até então, merece todos os nossos aplausos.

Dessa forma, vendo o filme com uma expectativa muito alta, O Grande Truque não me decepcionou - muito pelo contrário, ouso dizer que é o melhor filme que vi neste ano (apenas 3 meses de 2010 até aqui, tudo bem, mas já bate o Avatar de Cameron, que também vi esse ano).

Com personagens bem trabalhadas e um enredo de primeira, O Grande Truque envolve a platéia com uma história original sobre a vida dos mágicos e ilusionistas, e sobre uma história de rivalidade entre os dois protagonistas, muito bem interpretados por Hugh Jackman e Christian Bale. A vingança, que começa após a morte da amada de Angier (Jackman) por um suposto erro de Borden (Bale), é o tema dessa história, bem como o sacrifício que essa profissão requer.

Preste atenção também à participação de David Bowie, irreconhecível na pele de Nikola Tesla, inventor real de origem sérvia do século XIX.

Ponto forte: enredo (principalmente as sabotagens ocorridas entre os dois mágicos);
Ponto fraco: a máquina inventada por Tesla (mistura uma ciência inverídica ao filme totalmente cético, apesar de não comprometê-lo por isso).


 

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